Sabe aqueles dias que tu sentes vontade
de enfiar a cabeça num buraco e não sair mais...
Em que tudo que tu tentas dá errado?...
Em que todas as pessoas parecem estar contra ti...
Saibas que é justamente nesse dia que tu vais
conseguir vislumbrar o melhor para a tua vida.
Pois quem não insiste, não deseja.
Quem se entrega é derrotado.
Quem não busca é um perdedor.
Mas, quem sabe o potencial que tem
e faz as coisas acontecerem, este sim,
será o dono do próprio destino
e o senhor dos seus passos.
Sim, é dessa pessoa que está adormecida aí dentro,
é dessa que falo!
quarta-feira, 28 de junho de 2017
ENQUANTO ALGUNS
Enquanto alguns liberam expectativas eu capturo momentos...
Enquanto alguns reprimem desejos eu emano coragem...
Enquanto alguns se fecham para a vida eu abro horizontes...
Enquanto alguns reprimem desejos eu emano coragem...
Enquanto alguns se fecham para a vida eu abro horizontes...
O MAR
O mar.
Ah, o mar!
Faz pensar... Trás paz...
Ondas idas,
Outras vindas
Sem parar...
No horizonte há vidas.
Ah!!!
Há mar...
CHEGADA DO FRIO
Que venha o minuano gelado
a cortar esquinas pelas veredas
sempre invisível e encorpado
retrucando as labaredas...
a cortar esquinas pelas veredas
sempre invisível e encorpado
retrucando as labaredas...
PORTO
E hoje me recolho
em pensamentos mais profundos
aquecido de doces lembranças
de um porto de outros mundos.
em pensamentos mais profundos
aquecido de doces lembranças
de um porto de outros mundos.
JORNADA
Amor, essa via de mão dupla
De um vai-e-vem contínuo
Fluxo intenso em sol e chuva
Sem saber qual o destino.
Ao adentrar esse caminho
Descontrola-se o volante
Acelera-se o carrinho
Num ritmo atropelante.
Muita calma, Viajante!!!
O acaso é uma variante
Como curvas da estrada.
Quem te espera adiante
Na verdade, tua amante
É o final dessa jornada.
quarta-feira, 21 de junho de 2017
RENOVAÇÃO
No vão de tuas coxas
quentes
Minha boca, língua, dentes
Procuram a fonte do prazer...
A barba arranha levemente
Teus desejos indecentes
No anseio de te satisfazer...
Escapam entre meus dedos
Teus gemidos, teus medos
De se entregar por
completo...
Sussurras inaudíveis
versos
Em nosso vai-e-vem imersos
Refletindo no espelho do
teto...
Teu ventre sedento de amor
Se retorce em espasmo
indolor
Cavalgando em doce deleite...
Seios cheirosos tal qual
uma flor
Rosto esperando em leve
rubor
Que, entregue, cansado se
deite...
E assim passaram-se os
dias
Entre o frio daquela
invernia
A vibrar por simples viver...
Renovou tudo quanto
havia
E por medida não se
avalia
O tamanho desse querer.
LAÇOS
Sob o manto das estrelas
Em noite escura e fria
Caminhando no passado
Revivendo a nostalgia...
Entrelaçados pela vida
Nas nuances do tempo
Duas Histórias revividas
Neste breve momento...
O cheiro intenso de amor
Se espalhou pelos rincões
Do inverno se fez calor
Deixou florir as Missões...
A distância proibitiva
Se tornou coisa menor
Quando o querer ativa
A se darem seu melhor...
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