És uma ilha.
      E eu, o mar que te rodeia,
      A lamber com minhas ondas teus anseios
      E, na maré,  penetrando o vale quente de teus seios.
      -Que eu te inunde com minhas águas!
      E beba em teu umbigo mais do que beijos:
      O infinito!
      E que tu me bebas inteiro, devagar,
      Como o degustar de um
      Vinho fino.
      Nem tão pouco, nem demais...
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